domingo, 8 de abril de 2012

Márcio Thomaz Bastos pediu 15 milhões de reais para defender Cachoeira

O colunista Lauro Jardim, da revista Veja, divulga na edição deste final de semana que o ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, pediu R$ 15 milhões para fazer a defesa de Carlinhos Cachoeira.
Segundo Jardim, o valor seria pago em três parcelas de R$ 5 milhões, das quais a primeira já teria sido depositada na conta do ex-Ministro.
Cachoeira, que está preso no Presídio Federal de Mossoró, Além de envolvimento com os políticos, tendo derrubado a reserva moral do DEM, também tem acesso a construtoras.
Entre as construtoras que o Cachoeira teria influência, estaria a Delta, que aqui no RN recuperou o trecho da BR 304 Angicos/Macaíba e foi contratado para fazer a BR 110, Mossoró/Campo Grande.
Este pessoal da Delta é o mesmo que foi preso no Ceará pela PF por desvios de vários milhões em obras de construção de estradas e principalmente da duplicação da ponte de Aracati. A Delta é uma das construtoras que mais recebe dinheiro do governo federal.
A pergunta: de onde Cachoeira tirou R$ 15 milhões legais para pagar ao advogado Tomaz Bastos? Sem falar que cada viagem que a mulher dele (Andressa) faz a Mossoró custa em torno de R$ 60 mil incluindo aluguel do jatinho.
Sabemos que todos têm direito à ampla defesa e é inocente até a condenação final, porém, fica no ar o questionamento ético e moral com relação à postura do ex-Ministro ao aceitar defender Cachoeira. O dinheiro fala mais alto?

Um comentário:

  1. Caro Rony Mathias, lá para as bandas da capital do Brasil Brasília e o Estado de Góias,(vizinhos) tem uma cocheira muito grande,que corre milhões de reais (R$), com a corrupção, que envolve figuras políticas do nosso Brasil, Senador da República, Deputados Federais, auxiliares, etc.ect.etc.... Aqui em são josé do Campestre-RN, tinha um riacho da corrupção, comandado pelo Ex-Prefeito LAÉRCIO, e um grupo, que hoje, respondem vários porcessos na Justça Estadual, justiça Federal, Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte, Tribunal de Contas da União e denúncias no Ministério Público da nossa comarca. Além do mais, o chefe do riacho, da corrupção em São José do Campestre-RN, ex-prefeito LAÉRCIO, já foi julgado em um dos 36 processos, que responde na Justiça Federal, e, foi condenado, tendo seu direitos políticos suspensos, não podendo votar nas próximas elições, e, também, proibido de contratar com o Poder Público. Isto é o resultado, da gestão do riacho da corrupção, comandado pelo ex-prefeito LAÉRCIO, que não aplicou coretamente o dinheiro do povo de São josé do Campestre-RN. A justça tarda, mais não falta.

    Prof. Roberto

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