Depois dos péssimos resultados contra o Olimpia, o famoso 3x3 no engenhão, depois de estar vencendo por 3x0 e uma derrota por 3x2 no Paraguai, e de ter tomado uma virada espetacular do Emelec também por 3x2, o Flamengo já não dependia mais das próprias forças para garantir a vaga. Era necessário vencer o Lanús, no engenhão e torcer por um empate entre Olimpia e Emelec. A vitória veio fácil, 3x0, mas não foi suficiente. O Olimpia empatou o jogo aos 46 minutos do segundo tempo. O resultado dava a classificação ao Flamengo mas, aos 47 do segundo tempo, o time equatoriano fez 3x2 e ajudou a eliminar os cariocas. Aliás foi o segundo jogo que os equatorianos venceram por 3x2 com gol nos acréscimos. Antes tinha sido contra o poróprio Flamengo.
Logo em seguida, as brincadeiras dos torcedores rivais começaram a aparecer nas redes sociais.
O choro de Vagner Love ainda no campo também foi muito utilizado para provocar os rubro-negros.
A presidente Patricia Amorim também não escapou das gozações.
A velha hisória de anunciar contratações para aliviar crises
Contratar ídolos em momentos críticos virou rotina para a atual diretoria do Flamengo. A fórmula vai ser repetida depois da eliminação na primeira fase da Libertadores.
O principal trunfo dessa vez é o zagueiro Juan. Os dirigentes tentam acelerar a contratação, que se arrasta há meses. Afirmam ter a palavra do beque te que irá convencer a Roma a liberá-lo de graça. Apesar das polêmicas envolvendo Adriano, a diretoria também espera oficializar o contrato com o atacante antes do Brasileirão para injetar ânimo na torcida.
A outra contratação usada para espantar a crise após a queda no torneio continental é a do volante Cáceres, do Libertad (Paraguai), já garantida segundo a diretoria. Outra medida para mostrar aos torcedores que a cartolagem está se mexendo é a dispensa de alguns jogadores, o que daria fôlego financeiro para o clube pagar os novos salários.
A estratégia de superar crises com a volta de ídolos ou contratações bombásticas tem tido na Gávea o mesmo efeito de tapar o sol com a peneira. Foi assim com Deivid, Ronaldinho Gaúcho, Vágner Love e Joel Santana.
Mas a diretoria não vê outra saída, a não ser reforçar a superficial estratégia com uma agenda positiva. Nos próximos dias, o clube deve fazer barulho dando uma cara nova a projetos já divulgados como as construções do CT e de um museu. Tudo em busca de paz em volta do vestiário.
O principal trunfo dessa vez é o zagueiro Juan. Os dirigentes tentam acelerar a contratação, que se arrasta há meses. Afirmam ter a palavra do beque te que irá convencer a Roma a liberá-lo de graça. Apesar das polêmicas envolvendo Adriano, a diretoria também espera oficializar o contrato com o atacante antes do Brasileirão para injetar ânimo na torcida.
A outra contratação usada para espantar a crise após a queda no torneio continental é a do volante Cáceres, do Libertad (Paraguai), já garantida segundo a diretoria. Outra medida para mostrar aos torcedores que a cartolagem está se mexendo é a dispensa de alguns jogadores, o que daria fôlego financeiro para o clube pagar os novos salários.
A estratégia de superar crises com a volta de ídolos ou contratações bombásticas tem tido na Gávea o mesmo efeito de tapar o sol com a peneira. Foi assim com Deivid, Ronaldinho Gaúcho, Vágner Love e Joel Santana.
Mas a diretoria não vê outra saída, a não ser reforçar a superficial estratégia com uma agenda positiva. Nos próximos dias, o clube deve fazer barulho dando uma cara nova a projetos já divulgados como as construções do CT e de um museu. Tudo em busca de paz em volta do vestiário.
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